quarta-feira, 25 de novembro de 2015

A Teoria da Aerodinâmica e o Zangão


A TEORIA AERODINÂMICA E O ZANGÃO

Robert J. O’Reilly, em seu livro O Pensamento Dinâmico, escrevendo sobre uma atitude correta acerca dos supostos obstáculos que uma pessoa pode ter na vida, diz que em uma das fábricas da General Motors acredita-se que haja uma placa contendo a seguinte frase:

“Segundo a teoria da aerodinâmica, e como pode facilmente ser demonstrado através dos experimentos no túnel de vento, o zangão é incapaz de voar. Assim é porque o tamanho, peso e forma de seu corpo, em relação ao total de vento circulando, tornam-lhe impossível o voo.
Mas o zangão, que desconhece essas VERDADES CIENTÍFICAS, segue para diante e voa de qualquer jeito.” (Grifo nosso)

             Parabéns ao zangão!

Carlos Carvalho

Fontes:

Coleção Pensamentos e Textos de Sabedoria. A Essência do Sucesso. São Paulo: Editora Martin Claret, 2001. p.64

O’REILLY, Robert J. O Pensamento Positivo. São Paulo: Editora Cultrix, 1965.

Imagem: Zangão. Fotografia de João Manuel Oliveira Ribeiro. Disponível em: http://planetadafotografia.yolasite.com/galeria-visual.php


domingo, 22 de novembro de 2015

Evidências Diluvianas


EVIDÊNCIAS DILUVIANAS

Que matéria interessante. Vejam os sinais para onde apontam. E isso é pouco, pois não quantificaram as águas debaixo do solo oceânico, por não nos ser possível ainda.

Mapa quantifica pela primeira vez água escondida debaixo da terra no mundo

O volume total de água armazenada no subsolo do planeta é estimado em 23 milhões de km³. Seria o suficiente para cobrir toda a superfície da Terra com uma camada de 180 metros de profundidade.

Essa foi a conclusão de um estudo conduzido por pesquisadores canadenses e publicado na revista científica Nature Geoscience.

Para quantificar a água armazenada nos dois primeiros quilômetros da superfície da Terra, Gleeson e sua equipe combinaram extensas bases de dados e modelos computacionais.

Foram analisados, entre outros fatores, a permeabilidade de rochas e do solo, sua porosidade e características dos lençóis freáticos.

A chave para determinar a idade de toda a água armazenada foram medições feitas com trítio, uma forma radioativa de hidrogênio que surgiu na atmosfera há 50 anos como resultado de testes de bombas termonucleares.

A partir desse elemento químico, os cientistas puderam identificar toda a chuva que chegou ao subsolo desde então.

Dados como esses nos fazem perceber que a narrativa bíblica do dilúvio é muito consistente com o que diz. Cada dia estamos mais perto de perceber como os fatos bíblicos não são “contos de fada”, mas registros reais de histórias reais do passado.


Carlos Carvalho

Fonte:
BBC News

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/11/151119_mapa_agua_subsolo_mundo_rb?ocid=socialflow_facebook

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

A Leitura e a evolução


A ARTE DA LEITURA E A EVOLUÇÃO

Albert Einstein disse que a leitura foi a tarefa mais complexa que o homem inventou para si mesmo.

Trabalhar a partir de pressupostos evolucionários é praticamente impossível para desvendar a história do desenvolvimento da leitura (E. B. Huey).

O homem é o único ser que pensa sobre o pensamento.

O homem foi feito de modo a que os símbolos em uma página impressa pode significar alguma coisa.

O antropólogo Alfred Kroeber escreveu que a origem da linguagem é uma das áreas mais obscuras no campo do conhecimento humano.

Os evolucionistas não têm conseguido dar nenhuma explicação razoável para a origem da linguagem.
Em regra geral, se uma criança não ouvir vozes humanas até a idade aproximada de 13 anos, ela nunca vai aprender a falar.

A fim de que a mensagem codificada possa ser percebida pelo cérebro, os olhos devem primeiro se focar com precisão num objeto de modo que apenas um objeto seja visto em vez de dois.

O homem tem a capacidade para se sentar por horas com os olhos na leitura. Isto é significativo, pois embora os primatas, os gatos e os pássaros predatórios tenham a visão binocular, o homem é o único que tem a capacidade mental para a concentração prolongada. É uma capacidade única.

Evolucionistas admitem que pouco se sabe sobre a invenção da escrita. A capacidade do homem para escrever é outra daquelas combinações únicas de habilidades que coloca o homem para além do resto da criação.

As habilidades de pensar, de falar, de ver e entender, e de escrever – todas são necessárias para a leitura ter lugar. A complexidade destas habilidades aponta para um desenho inteligente, aponta para o Deus da Bíblia.


Extraído do texto de Robert A. Peterson para o Creation.com
Disponível em: http://creation.com/man-the-reader


E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.

Gênesis 1.27

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Astrofísica relata a história de seu abandono ao ateísmo e conversão a Jesus Cristo


Astrofísica relata a história de seu abandono ao ateísmo e conversão a Jesus Cristo


Sarah Salviander, pesquisadora do Departamento de Astronomia da Universidade do Texas e professora de Astrofísica na Universidade Southwestern, cresceu numa família ateia e ao longo de sua juventude, nutriu preconceitos sobre a fé em geral e o cristianismo.

Mas, ao longo da vida, os estudos sobre o universo e as oportunidades de se relacionar com pessoas que seguiam a Jesus Cristo mostrou a ela que seus pontos de vista haviam sido construídos a partir de experiências limitadas. De acordo com o site Aleteia, a conversão a Cristo de Sarah Salviander teve seu momento decisivo quando ela precisou lidar com a morte de sua filha ainda bebê.

“Eu nasci nos Estados Unidos e fui criada no Canadá. Meus pais eram ateus, embora preferissem se definir como ‘agnósticos’. Eles eram carinhosos e mantinham uma ótima conduta moral, mas a religião não teve papel nenhum na minha infância […] O Canadá já era um país pós-cristão. Olhando em retrospectiva, é incrível que, nos primeiros 25 anos da minha vida, eu só conheci três pessoas que se identificaram como cristãs. A minha visão do cristianismo era intensamente negativa. Hoje, olhando para trás, eu percebo que foi uma absorção inconsciente dessa hostilidade geral que existe no Canadá e na Europa em relação ao cristianismo. Eu não sabia nada do cristianismo, mas achava que ele tornava as pessoas fracas e tolas, filosoficamente banais”, resumiu a astrofísica.

Aos 25 anos, quando ela se interessava pela filosofia racionalista de Ayn Rand, ingressou em uma universidade e encontrou seu primeiro conflito: “Entrei no curso de Física da Eastern Oregon University e percebi logo a secura e a esterilidade do objetivismo racionalista, incapaz de responder às grandes questões: ‘qual é o propósito da vida? De onde foi que viemos? Por que estamos aqui? O que acontece quando morremos?’ Eu notei também que esse racionalismo sofria de uma incoerência interna: toda a sua atenção se volta para a verdade objetiva, mas sem apresentar uma fonte para a verdade. E, embora se dissessem focados em desfrutar a vida, os objetivistas racionalistas não pareciam sentir alegria alguma. Pelo contrário: estavam ferozmente preocupados em se manter independentes de qualquer pressão externa”, contou.

“Entrei nos clubes universitários, comecei a fazer amigos, e, pela primeira vez na minha vida, conheci cristãos. Eles não eram como os racionalistas: eram alegres, felizes e inteligentes, muito inteligentes. Fiquei de boca aberta ao descobrir que os meus professores de física, a quem eu admirava muito, eram cristãos. O exemplo pessoal deles começou a me influenciar e eu me via cada vez menos hostil ao cristianismo. No verão, depois do meu segundo ano, participei de um estágio de pesquisa na Universidade da Califórnia, num grupo do Centro de Astrofísica e Ciências Espaciais que estudava as evidências do Big Bang. Era incrível procurar a resposta para a pergunta sobre o nascimento do Universo. Aquilo me fez pensar na observação de Einstein de que a coisa mais incompreensível a respeito do mundo é que o mundo é compreensível. Foi aí que eu comecei a perceber uma ordem subjacente ao universo. Sem saber, ia despertando em mim o que Salmo 19 diz com tanta clareza: ‘Os céus proclamam a glória de Deus; o firmamento anuncia a obra das suas mãos’”, relembrou Salviander.

Seu testemunho, nessa fase, é marcado pela busca de respostas mais satisfatórias e a descoberta de que a fé não é um desapego à realidade: “Comecei a perceber que o conceito de Deus e da religião não eram tão filosoficamente banais como eu pensava que fossem. Durante o meu último ano, conheci um estudante finlandês de ciências da computação. Um homem de força, honra e profunda integridade, que, assim como eu, tinha crescido como ateu num país laico, mas que acabou abraçando Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal, aos 20 anos de idade, graças a uma experiência particular muito intensa. Nós nos apaixonamos e nos casamos. De alguma forma, mesmo não sendo religiosa, eu achava reconfortante me casar com um cristão. Terminei a minha formação em física e matemática naquele mesmo ano e, pouco tempo depois, comecei a dar aulas de astrofísica na Universidade do Texas em Austin”.

A essa altura da vida, Sarah Salviander foi obrigada a aprofundar suas reflexões ainda mais quando tomou contato com o livro “The Science of God” (“A Ciência de Deus”, em tradução do inglês). “Fiquei intrigada com o título e alguma coisa me levou a lê-lo, talvez o anseio por uma conexão mais profunda com Deus. Tudo o que sei é que aquilo que eu li mudou a minha vida para sempre. O Dr. [Gerald] Schroeder é físico do MIT e teólogo. Eu notei então que, incrivelmente, por trás da linguagem metafórica, a Bíblia e a ciência estão em completo acordo. Também li os Evangelhos e achei a pessoa de Jesus Cristo extremamente convincente; me senti como quando Einstein disse que ficou ‘fascinado com a figura luminosa do Nazareno’. Mesmo com tudo isso, apesar de reconhecer a verdade e de estar intelectualmente segura quanto a ela, eu ainda não estava convencida de coração”, contextualizou.

Mais adiante, em seu relato, Sarah Salviander contou como se converteu ao cristianismo, há apenas dois anos. Com a razão já completamente satisfeita sobre as questões filosóficas da fé, ela conta que sua escolha por servir a Cristo aconteceu em um momento que, mesmo com todas as respostas, não podia interferir nos fatos.

“Eu fui diagnosticada com câncer. Não muito tempo depois, meu marido teve meningite e encefalite; ele se curou, felizmente, mas levou certo tempo. A nossa filhinha Ellinor tinha cerca de seis meses quando descobrimos que ela sofria de trissomia 18, uma anomalia cromossômica fatal. Ellinor morreu pouco depois. Foi a perda mais devastadora da nossa vida. Eu caí nas mãos do desespero até que tive, lucidamente, uma visão da nossa filha nos braços amorosos do Pai celestial: foi só então que eu encontrei a paz. Depois de todas essas provações, o meu marido e eu não só ficamos ainda mais unidos, como também mais próximos de Deus. A minha fé já era real. Eu não sei como teria passado por essas provações se tivesse continuado ateia. Quando você tem 20 anos, boa saúde e a família por perto, você se sente imortal. Mas chega um momento em que a sensação de imortalidade evapora e você se vê forçada a enfrentar a inevitabilidade da própria morte e da morte das pessoas mais queridas”, constatou.

Em sua conclusão sobre a fé, a ciência e sua história de vida, Salviander contou que após sua conversão, se deparou com um questionamento e que sua resposta à dúvida proporcionou alívio a um de seus alunos, e que hoje entende o propósito da morte de Jesus, o Cristo.

“Eu amo a minha carreira de astrofísica. Não consigo pensar em nada melhor do que estudar o funcionamento do universo e me dou conta, agora, de que a atração que eu sempre senti pelo espaço não era nada mais do que um intenso desejo de me conectar com Deus. Eu nunca vou me esquecer de um estudante que, pouco tempo depois da minha conversão, me perguntou se era possível ser cientista e acreditar em Deus. Eu disse que sim, claro que sim. Vi que ele ficou visivelmente aliviado. Ele me contou que outro professor tinha respondido que não. Eu me perguntei quantos outros jovens estavam diante de questões semelhantes e decidi, naquela hora, que iria ajudar os que estivessem lutando com esses questionamentos. Eu sei que vai ser uma jornada difícil, mas o significado do sacrifício de Jesus não deixa dúvidas quanto ao que eu tenho que fazer”, finalizou.


Fonte:
Publicado por Tiago Chagas em 24 de agosto de 2015

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