sábado, 28 de maio de 2016

Evolução X Criacionismo


EVOLUÇÃO & CRIACIONISMO


Há dois grandes fatos no universo que a teoria da evolução explica de maneira satisfatória, assim como o criacionismo:

1) Todas as coisas vivas, de árvores, gatos, a seres humanos, são formadas do mesmo material genético.
2) As criaturas vivas exibem uma incrível diversidade.

Porém, há três grandes características da vida que a teoria da evolução não pode explicar, mas o criacionismo explica magistralmente:

1) A evolução não consegue explicar o começo da vida.
2) A evolução não consegue explicar a consciência, faculdade que torna o mundo compreensível.
3) A evolução não consegue explicar a moralidade ou a racionalidade humana.


Dinesh D’Souza

A evolução e o argumento do design

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Cosmologia e a hipótese de Deus


Cosmologia e a hipótese de Deus


Um breve exame sobre a natureza do universo leva a considerar a admissão da hipótese de Deus de uma maneira mais geral. Recordo-me do Salmo 19, em que Davi escreve: "Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos". É claro que a visão de mundo científica não é totalmente suficiente para responder a todas as questões interessantes acerca da origem do universo e não há nada essencialmente em conflito entre a idéia de um Deus criador e o que a ciência revelou. Na verdade, a hipótese de Deus soluciona algumas questões de profundidade mais problemática sobre o que veio antes do Big Bang e por que o universo parece tão exatamente acertado para que estejamos aqui.

Francis Collins

A linguagem de Deus – As origens do universo

terça-feira, 24 de maio de 2016

As Leis da Genética e as Mutações


AS LEIS DA GENÉTICA E AS MUTAÇÕES

Podemos sumarizar a informação concreta a respeito das mutações nessas cinco declarações:

Primeiro – mutações são prejudiciais e dolorosas, visto que são, por definição, cópias de defeitos. Apenas uma cópia perfeita de uma informação previamente existente se torna desejável. Qualquer outra coisa, além disso, se torna automaticamente uma cópia de defeitos, e isso significa que a cópia será pior, e não melhor com o passar do tempo.

Segundo – mutações são raríssimas, e qualquer uma que tenha sido benéfica, ainda é desconhecida. Você não consegue obter nada melhor que algo perfeito. Qualquer cópia, ou permanece perfeita, ou caso aconteça qualquer mudança, essa mutação terá que ir “ladeira abaixo”.

Terceiro – as mutações não criam novos órgãos, mas apenas modificam os que já existem. Nunca vimos um novo órgão aparecer completamente desenvolvido e pronto para ser usado. O que temos visto na verdade, são órgãos já existentes tornando-se deformados e inutilizados através da mutação.

Quarto – mutações não acumulam, isto é, elas não constroem ou têm um efeito aditivo, um após o outro, formando assim uma corrente evolucionária majoritária. Qualquer mudança que venha ocorrer é diluída já na próxima geração de forma que acaba não existindo um efeito em cadeia a longo prazo.

Quinto – as mutações conduzem a uma forma errada de mudanças. Só vemos deteriorização, e não o acúmulo de informações e estrutura.

As Leis da Genética não se aplicam numa ascendência progressiva através da chance do acaso, ou acidentalmente, tanto na inteligência quanto na complexidade como as teorias da evolução querem reivindicar. As Leis da Genética foram escritas pelo Criador para manter e preservar as informações que Ele codificou nas espécies originais.

Dr. Grady S. McMurtry,

2009

quinta-feira, 5 de maio de 2016

As Coisas Realmente Mudam com o Passar do Tempo?


AS COISAS REALMENTE MUDAM COM O PASSAR DO TEMPO?

Considere as formigas, o caranguejo ferradura, o morcego ou as algas. Muitas espécies de formigas que apareceram nas pedras de âmbar da República Dominicana, as quais os evolucionistas reivindicam ter entre 25 a 40 milhões de anos de idade, são exatamente iguais às existentes vivas hoje em dia. Fósseis do caranguejo ferradura, que são considerados ter 150 milhões de anos, são exatamente iguais aos encontrados vivos hoje.

O mais antigo esqueleto fóssil de um morcego, datado como Eoceno e tendo supostamente 50 milhões de anos, se parece exatamente igual aos esqueletos de morcegos de hoje. O fóssil mais “antigo” já encontrado na Terra foi declarado como sendo de uma colônia de algas azul-esverdeadas, com um bilhão de anos; tirando apenas o fato de que esse fóssil se parece nada mais nada menos do que duplicata das mesmas algas vivas existentes nos dias de hoje.

Existe uma história para aliciar pessoas, contada frequentemente pelos evolucionistas, a respeito das alterações evolucionárias ocorridas na Mariposa Pimenta da Inglaterra. Eles declararam que essa história “provou” que a evolução estava trabalhando plenamente na natureza. A história é contada assim:

Durante a revolução industrial do século 19, a espécie de Mariposa Pimenta se alterou de um tipo de população de mariposas brancas com pintas pretas tendo somente um pequeno número mariposas pretas entre elas, para uma população de mariposas pretas, tendo apenas umas poucas mariposas brancas entre elas. A ideia era de que com a queima de carvão, os troncos de árvores, os prédios e casas da Inglaterra ficaram escuros, e que assim, as mariposas brancas ficaram expostas àquele fundo escuro, enquanto que as pretas se camuflaram; sendo assim, as brancas foram comidas pelos pássaros, fazendo com que as mariposas pretas se multiplicassem em um número ainda maior do que eram antes dessa mutação.

A história, porém, é uma farsa, um trote. Em 1950, um físico britânico, Bernard Kettlewell, quis provar que a evolução era verdadeira, e que a seleção natural estava em pleno funcionamento, da mesma forma que Darwin havia acreditado. Para obter essa prova, ele soltou Mariposas Pimentas Inglesas durante o dia perto de árvores com cascas de cores variadas. Ele observou que os pássaros comiam mais mariposas brancas que estavam pousadas sobre um fundo escuro, e comiam mais pretas ainda, quando estas estavam expostas com um fundo bem claro. Ele escreveu um artigo para a revista Scientific American e declarou que essa era a evidência das previsões de Darwin. Esse artigo se tornou a base de centenas de livros escolares se referindo à evolução em funcionamento na natureza.

Nos anos 80 foi provado que tudo não passou de uma montagem, uma farsa. Primeiro, as Mariposas Pimentas Inglesas são noturnas, e jamais voam durante o dia, quando os pássaros poderiam vê-las. O Dr. Kettlewell teve que acordá-las e na confusão de estarem sendo expostas a luz do dia, pousaram mais nele do que nas árvores mais próximas. Segundo, elas jamais pousariam em troncos de árvores, onde seriam facilmente vistas pelos predadores (se fossem diurnas), mas sim, vivem dentro das copas das árvores, onde ficam bem escondidas. Terceiro, as fotografias das mariposas pousadas nos troncos das árvores e reproduzidas em incontáveis livros foram montagens. Os fotógrafos, na verdade, colaram mariposas mortas nas árvores, para que as fotos pudessem ser tiradas.

Essa história da Mariposa Pimenta nos ensina sobre a inflexibilidade das espécies, e da adaptação lateral permitida dentro do “poço genético”, estando inteiramente consistente com a posição criacionista. A estrutura da mariposa não foi alterada com o passar dos anos. Essa mariposa mostra a adaptação lateral, e não a evolução progressiva.


Dr. Grady S. McMurtry
Criação X Evolução: Onde está a verdade científica, AD Santos Editora, 2010, págs. 67-69.

Carlos Carvalho

Pesquisador autônomo

domingo, 1 de maio de 2016

A Genética e a Evolução


A Genética e a Evolução

As leis da genética são conservadoras, não criativas ou criadoras. Essas leis somente permitem a cópia ou o reagrupamento da informação já existente a qual é passada para frente em novas combinações, para a próxima geração.

Até mesmo evolucionistas mais ardentes como o Dr. Stephen J. Gould, da Universidade de Harvard, o Dr. Niles Eldridge, do Museu Americano de História Natural de Nova Iorque e o Dr. Colin Patterson do Museu Britânico de História Natural admitem que não existem formas transicionais de vida encontradas nos registros fósseis. Nenhuma!

As mutações por acaso produzem micro evolução que é somente uma variação dentro do tipo criado. Mutações por acaso não podem produzir macro evolução, o que seria a suposta mudança de uma variedade para outra completamente diferente.

As pesquisas genéticas que tentaram forçar mutação espontânea provaram ser inúteis em produzir uma mutação benéfica. Os evolucionistas não podem responder esta questão adequadamente: “De onde veio a informação original que está sendo copiada?”

Desde 1910, foram documentadas mais de 3.000 mutações em mosca-da-fruta e mesmo assim ainda não existe nenhuma documentação sobre uma mosca-da-fruta se transformando em alguma outra coisa.


Dr. Grady S. McMurtry

Criação X Evolução: onde está a  verdade científica?, 2010, pág. 66.