O Trilobita
Porque essa criaturinha é especial? Ao menos por três
motivos:
Em primeiro lugar, por se tratar de uma criatura e, como
tal, ter sido dotado de tremenda complexidade. Os trilobitas, como todos os seres
vivos, dependiam de uma quantidade absurda de informação complexa e específica
(e não se conhecem mecanismos capazes de originar esse tipo de informação a
partir do nada). Cada uma das muitas células de que os trilobitas eram constituídos possuía
todas as complexidades reveladas pelos modernos microscópios e instrumentos de
pesquisa: DNA enovelado num glóbulo fractal, membrana seletiva, nanomáquinas moleculares e muitos outros constituintes
que fazem da célula uma verdadeira fábrica repleta de “setores” e funções.
Em segundo lugar, porque o trilobita esta na base da coluna
geológica, no período conhecido como Cambriano (onde ocorre o chamado “big bang da vida”).
Abaixo desse estrato geológico não existem seres complexos que pudessem ser
considerados ancestrais (ou elos transicionais) do trilobita. Por isso mesmo –
por causa desse “surgimento súbito” de um animal tão complexo –, o trilobita se
constitui num enigma de complexidade, sob a ótica evolucionista.
E, em terceiro lugar, porque os trilobitas são animais
extintos conhecidos apenas por sua forma fóssil. Ou seja, algum evento catastrófico no passado sepultou os trilobitas (e
milhões de outros seres vivos) sob toneladas de lama, preservando-os na forma
de rocha.
Não se podem desconsiderar as evidências da criação e de um
Criador.
Carlos Carvalho
Pesquisador
Fonte: Criacionismo
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