quarta-feira, 29 de maio de 2013


Estamos sozinhos no Universo?

Uma das maiores questões nas cabeças das pessoas é se a vida é ou não uma exclusividade da Terra. Pesquisas concluídas por Iosef Shklovski e Carl Segan em meados dos anos 60, descobriram que é necessário um tipo muito especial de estrela, a uma distância correta de um planeta, para que a vida possa existir.

Eles calcularam que apenas 0,001% das estrelas pode ter um planeta que seja capaz de sustentar uma forma avançada de vida. Pesquisas posteriores mostraram que as chances são ainda menores. De acordo com o astrofísico Dr. Hugh Ross, “é possível, mesmo neste estágio das pesquisas, coletar de muitos sistemas planetários os parâmetros necessários à vida e estabelecer uma estimativa grosseira para a possibilidade de que, por meios naturais, exista vida um planeta capaz de sustentar vida...

Com segurança considerável, podemos chegar à conclusão que sem intervenção divina, bem menos da trilionésima parte de um por cento de todas as estrelas teria condições de possuir um planeta capaz de sustentar vida avançada. Considerando que o universo observável contém menos de um trilhão de galáxias, cada uma com uma média de uns cem bilhões de estrelas, podemos ver que não deve ser esperado que nem mesmo um único planeta possua, apenas por processos naturais, as condições necessárias para sustentar a vida.”


Carlos Carvalho
Pesquisador


Fonte:

Ross, Hugh, Ph.D.; O Criador e o Cosmo; NavPress; Colorado Springs, CO; 1993, p.133.

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