Estamos
sozinhos no Universo?
Uma das maiores questões nas cabeças das
pessoas é se a vida é ou não uma exclusividade da Terra. Pesquisas concluídas
por Iosef Shklovski e Carl Segan em meados dos anos 60, descobriram que é
necessário um tipo muito especial de estrela, a uma distância correta de um
planeta, para que a vida possa existir.
Eles calcularam que apenas 0,001% das estrelas
pode ter um planeta que seja capaz de sustentar uma forma avançada de vida. Pesquisas
posteriores mostraram que as chances são ainda menores. De acordo com o
astrofísico Dr. Hugh Ross, “é possível, mesmo neste estágio das pesquisas,
coletar de muitos sistemas planetários os parâmetros necessários à vida e
estabelecer uma estimativa grosseira para a possibilidade de que, por meios
naturais, exista vida um planeta capaz de sustentar vida...
Com segurança considerável, podemos
chegar à conclusão que sem intervenção divina, bem menos da trilionésima parte
de um por cento de todas as estrelas teria condições de possuir um planeta
capaz de sustentar vida avançada. Considerando que o universo observável contém
menos de um trilhão de galáxias, cada uma com uma média de uns cem bilhões de
estrelas, podemos ver que não deve ser esperado que nem mesmo um único planeta
possua, apenas por processos naturais, as condições necessárias para sustentar
a vida.”
Carlos
Carvalho
Pesquisador
Fonte:
Ross,
Hugh, Ph.D.; O Criador e o Cosmo; NavPress; Colorado Springs, CO; 1993, p.133.
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