terça-feira, 24 de maio de 2016

As Leis da Genética e as Mutações


AS LEIS DA GENÉTICA E AS MUTAÇÕES

Podemos sumarizar a informação concreta a respeito das mutações nessas cinco declarações:

Primeiro – mutações são prejudiciais e dolorosas, visto que são, por definição, cópias de defeitos. Apenas uma cópia perfeita de uma informação previamente existente se torna desejável. Qualquer outra coisa, além disso, se torna automaticamente uma cópia de defeitos, e isso significa que a cópia será pior, e não melhor com o passar do tempo.

Segundo – mutações são raríssimas, e qualquer uma que tenha sido benéfica, ainda é desconhecida. Você não consegue obter nada melhor que algo perfeito. Qualquer cópia, ou permanece perfeita, ou caso aconteça qualquer mudança, essa mutação terá que ir “ladeira abaixo”.

Terceiro – as mutações não criam novos órgãos, mas apenas modificam os que já existem. Nunca vimos um novo órgão aparecer completamente desenvolvido e pronto para ser usado. O que temos visto na verdade, são órgãos já existentes tornando-se deformados e inutilizados através da mutação.

Quarto – mutações não acumulam, isto é, elas não constroem ou têm um efeito aditivo, um após o outro, formando assim uma corrente evolucionária majoritária. Qualquer mudança que venha ocorrer é diluída já na próxima geração de forma que acaba não existindo um efeito em cadeia a longo prazo.

Quinto – as mutações conduzem a uma forma errada de mudanças. Só vemos deteriorização, e não o acúmulo de informações e estrutura.

As Leis da Genética não se aplicam numa ascendência progressiva através da chance do acaso, ou acidentalmente, tanto na inteligência quanto na complexidade como as teorias da evolução querem reivindicar. As Leis da Genética foram escritas pelo Criador para manter e preservar as informações que Ele codificou nas espécies originais.

Dr. Grady S. McMurtry,

2009

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