A evolução do Homem
Muitas pessoas
se recusam a crer no relato bíblico de Gênesis porque foram ensinadas que o
homem evoluiu do macaco para criaturas parecidas com o homem, conhecidas como
hominídeos, e finalmente para o homem moderno. A Bíblia, dizem eles, não faz
nenhuma menção a estes homens das cavernas, e por isso ela simplesmente não
pode ser precisa. Enquanto parece haver evidências arqueológicas para a
existência de tais hominídeos, muitos dos exemplos usados para provar sua existência
têm sido ou fraudulentos ou baseado em evidências insuficientes.
Por exemplo, o
caso do chamado Homem de Nebraska. Em
1922 um dente molar foi desenterrado no estado de Nebraska. O professor Henry
Osborn (não é o Duende-Verde), que era chefe do Museu Norte-Americano de
História Natural, afirmou que esse dente pertenceu a um hominídeo primitivo. Uma
representação de um artista, baseada em um dente desse suposto homem-macaco foi
desenhada. Mais tarde, em 1928, foi descoberto que o dente tinha, na verdade,
vindo de um porco extinto. Mas de alguma forma, por incrível que pareça, a
descrição do artista continua por aí.
Consideremos o
caso de “Lucy”. No meio dos anos 70 o paleontologista Carl Johanson
desenterrou, na Etiópia, parte de um esqueleto apelidado de “Lucy”. Ela era
supostamente uma representante primitiva de uma linhagem de primatas que era
bípede (que anda ereta sobre os pés). Mais tarde fomos informados de que, na
realidade, apenas 40% de esqueleto de Lucy havia sido encontrado. Posteriormente,
Johanson revelou, numa entrevista na Universidade do Missouri, que a junta do
joelho com a qual ele determinou que Lucy era bípede foi descoberta em uma
camada de rocha que estava não apenas a 18,5 metros mais abaixo que o resto do
esqueleto de Lucy, como também a mais de 800 metros de distância!
Os antropologistas
reivindicam que, mesmo que alguns exemplos da linhagem dos primatas sejam
falsos, ainda existem casos legítimos o suficiente para provar a existência de
hominídeos. Afinal, existem ossos em exibição nos museus que parecem mostrar sua
existência. Essa é uma área cinzenta para a qual nem a natureza, nem a Bíblia,
oferecem uma solução concreta. O fato de a Bíblia não mencionar esses primatas
não significa necessariamente que Deus não os tenha criado. Afinal, a Bíblia
não dá (nem se propõe a dar) um relato completo e definitivo da cronologia e
das espécies na criação. Ela também não menciona os insetos no relato de
Gênesis. É um sumário bem abreviado. Portanto, é natural que categorias
inteiras de criaturas tais como os insetos tenham sido omitidas.
Peter & Paul Lalonde
Carlos Carvalho
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