sexta-feira, 27 de outubro de 2017

MENTIRAS Desrespeitosas contadas por ateus


MENTIRAS desrespeitosas contadas por ateus

Esta é a imagem de um post na página de uma rede social do grupo ATEA - Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos, com a data de 23 de outubro. Obteve mais de mil e trezentos likes e foi compartilhado por 185 pessoas até o momento deste artigo. Ainda continha duas frases com este teor: “deuses não ajudam pessoas. Pessoas ajudam pessoas.”

É espantoso o grau de desrespeito com as pessoas que sofrem tragédias como essa em defesa da vida humana e lamentável o tamanho da insensatez e idiotice apresentadas por aqueles que querem nos convencer que são inteligentes por não aceitarem a existência de Deus ou dos postulados da fé cristã.

Sequer fizeram o dever de casa, tampouco pesquisaram um pouco mais nos sites de notícias ou educacionais a fim de conhecerem um pouco da vida desta heroína brasileira que salvou várias crianças. A professora Heley foi uma das 11 vítimas da tragédia da creche Gente Inocente em Janaúba, Minas Gerais.

Em ato heroico, mesmo em chamas, Heley se esforçou para tirar as crianças de uma sala de aula tomada pelo fogo e, segundo as investigações, ainda confrontou o vigia que começou o incêndio. A pedagoga só parou quando caiu inconsciente no chão da escola. Não fosse por isso, as testemunhas, a polícia, e os bombeiros dizem que o número de crianças mortas seria maior.

O que também esse grupo de ateus ignorantes não “descobriram” é que a professora Heley era uma cristã católica fiel e devota em sua vida religiosa, e, segundo todos os que a conheciam, seu marido e parentes, não há uma dúvida sequer dessa devoção que a professora possuía.

O que dizer de gente assim?

Carlos Carvalho
Outubro de 2017

Leiam algumas verdades sobre a heroína Heley Abreu:

https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2017/10/14/interna_gerais,908486/professora-morta-em-janauba-era-devota-de-nossa-senhora-aparecida.shtml


https://novaescola.org.br/conteudo/7029/acima-de-tudo-professora-essa-era-heley-a-heroina-morta-na-tragedia-de-janauba-mg

Esta deve ser a imagem:


quinta-feira, 26 de outubro de 2017

O que está errado com nesta imagem?


O que está ERRADO nesta imagem postada por um jovem ateu?

O Pensador (francês: Le Penseur) é uma das mais famosas esculturas de bronze do escultor francês Auguste Rodin. Retrata um homem em meditação soberba, lutando com uma poderosa força interna.

As esculturas de Rodin causaram rejeição do público em praticamente todas as primeiras exposições. O reconhecimento só começou a se tornar palpável a partir de 1.900, ou seja, 36 anos depois que ele exibiu pela primeira vez uma obra no Salon de Paris. A falta de reconhecimento fez com que o escultor tivesse um colapso nervoso e procurasse um monastério para se recuperar. Aliás, foi um padre amigo que convenceu o escultor a esquecer a vocação religiosa e se dedicasse àquilo que ele tinha mais talento: a escultura.

Originalmente chamado de O Poeta, a peça era parte de uma comissão do Museu de Arte Decorativa em Paris para criar um portal monumental baseada na Divina Comédia, de Dante Alighieri. Cada uma das estátuas na peça representavam um dos personagens principais do poema épico. O Pensador originalmente procurava retratar Dante em frente dos Portões do Inferno, ponderando seu grande poema.

Portanto, August Rodin (1840-1917), era um cristão católico, jamais foi contrário à fé religiosa, é uma obra cristã e essa arte que tenta mostrar uma oposição entre o pensamento e a fé não representa NADA. É um tremendo contrassenso e de péssimo mau gosto, porém, típico de pessoas que não têm o mínimo de conhecimento histórico e possuem uma profunda insensatez mental. E o pior, consideram-se seres inteligentes e de grande sabedoria.

Carlos Carvalho

22 de outubro de 2017

domingo, 22 de outubro de 2017

DEUS e os ateus



DEUS e os que não creem

O escritor da carta aos hebreus declarou:

Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam.
Hebreus 11:6 (NVI)

Quando esta passagem foi escrita não existiam ateus como os conhecemos hoje, e os cristãos é que eram chamados de ateus por serem monoteístas e acreditarem num único Senhor, a saber, Jesus Cristo. Neste texto reside a grande questão da existência e da convicção sobre a sua pessoa. Nesta sentença está o ponto chave para toda a compreensão sobre o Eterno e a relação dos ateus ou incrédulos com Ele.

A Escritura não possui a palavra “ateu”, mas palavras cognatas, como “infiel” e “incrédulo”, possuindo o mesmo significado de ateu: aquele que não tem fé ou o que não acredita. O texto acima nos fornece as bases para nosso entendimento do porquê Deus não se apresenta aos homens e não dá provas contundentes de sua existência, como tanto ouvimos alguns ateus bravejarem contra nós.

Se é fato que Deus só se apresenta àqueles e aquelas que demonstram fé em sua existência, Deus, em sua liberdade, encerrou questão sobre sua existência, circunscrevendo os limites para a “prova final” através do elemento fé. A fé, neste caso, deixa de ser uma mera aceitação daquilo que a inteligência rejeita, mas torna-se a lógica e a razão próprias que subjazem no cerne da “prova”. Não é sem razão que a fé é definida como sendo a “prova” no versículo primeiro do mesmo capítulo do texto acima.

Portanto, assim como Deus não é um ser visível, pois não é dessa classe de existência a qual pertencemos, tampouco um item da matéria que pode ser analisado em laboratório, torna-se um ser inobservável, restando somente que as evidência de sua existência a serem aceitas pelos seres humanos, serão mediante os dois aspectos do pensamento: a observação da natureza criada (Salmo 19:1-4), e pela fé (Hebreus 11:1) que é dada como presente aos que a aceitam.

Os ateus ou os incrédulos jamais verão a Deus, jamais terão provas ou verão as evidências de sua existência, e nem Deus se revelará a eles pelo simples fato que rejeitaram a possibilidade de acreditar. Nenhum ateu, homem ou mulher, terão a condição de verificar as evidências que demonstram a obra de Deus no mundo, a não ser que abandonem a incredulidade. A racionalidade da fé é o único caminho, pois Deus não se vê ou se prova, Deus se relaciona e se experimenta. Ele escolheu e determinou que as coisas fossem assim, não cabe a nós e a nenhum ateu ou incrédulo questionar seu modus operandi. Este é o seu modus tollendo ponens[1].

Carlos Carvalho
12 de outubro de 2017



[1] Modus tollendo ponens. Um silogismo disjuntivo que se caracteriza por uma forma de argumento simples, válido e consiste de uma afirmação lógica e verdadeira.