quarta-feira, 31 de julho de 2013


Uma Floresta Fossilizada em 15 Anos

O Parque Nacional Yellowstone contém uma interessante coleção de fósseis conhecida como floresta fóssil. Por anos, evolucionistas têm usado essa floresta fóssil como evidência de uma Terra bem velha. Ela parece como se camadas de florestas tivessem se fossilizado umas sobre as outras. No Specimen Ridge existem vinte e sete camadas, e no Specimen Creek existem cerca de cinquenta.

Aparentemente, isso teria requerido longos períodos de tempo para que cada floresta crescesse até a maturidade, fosse destruída, outra floresta crescesse até a maturidade, fosse destruída, outra crescesse até a maturidade, fosse destruída e assim por diante. Algumas árvores petrificadas possuem até 400 anéis. É assumido que a sequência completa exigiu, no mínimo, alguns milhares de anos.

Porém, observações dos eventos que se sucederam à erupção do vulcão Santa Helena, em 1980, podem explicar a floresta fossilizada em um período de tempo extremamente menor. Durante a erupção vulcânica, uma floresta inteira foi arrancada de um dos lados do vulcão, junto com vastas quantidades de solo. Cerca de um milhão de pinheiros foram arrancados do chão, indo para no lago chamado Spirit Lake.

Com o tempo, essas árvores começaram a se encher de água e afundaram. Em muitos casos a extremidade mais pesada dos afilados troncos afundou primeiro. O que se observou é que muitos dos troncos, na verdade, afundaram verticalmente. Ao mesmo tempo, diferentes camadas de sedimento foram depositadas junto com as cinzas vulcânicas, que algumas vezes continham óxido de cálcio, formando um tipo de cimento.

Outras camadas haviam sido criadas das cascas de árvores, as quais formaram turfa[i]. Assim sendo, o que se vê no fundo do Spirit Lake são camadas de troncos na vertical e na horizontal, camadas de solo, cinzas e turfa vulcânicas, fazendo o lago parecer com as florestas fossilizadas de Yellowstone. O mais importante é que os resultados do desastre do monte Santa Helena têm cerca de 15 anos (isso em 1995), e não um “mínimo” de milhares de anos.

Carlos Carvalho

Referência

Peter & Paul Lalonde, “301 Provas e Profecias, mostrando que Deus existe”, Actual Edições, 1996, p.78-79.

Harold Coffin, “Mount St. Helens and Spirit Lake”, Origins, 10:1 (1983) págs. 9-17); Ariel Roth, “Ecosistemas incompletos”, Ciencia de los Orígenes, setembro a dezembro de 1995, págs. 11-13.



[i] Turfa. Material de origem vegetal, parcialmente decomposto, encontrado em camadas, geralmente em regiões pantanosas e também sob montanhas.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Plantas poderiam sobreviver após o dilúvio bíblico?

Se a Terra foi coberta de água durante o dilúvio da época de Noé, como é que as plantas conseguiriam sobreviver a isso?

Um cientista chamado George F. Howe pôs-se a resolver esse problema realizando uma série de experiências através das quais testou a capacidade das sementes das plantas sobreviverem debaixo d’água.

Sementes de várias frutas e flores foram submersas em água, tento doce como salgada, por até 140 dias. Seus achados demonstraram que a maioria das sementes tratadas de tal maneira ainda conseguiu germinar e crescer depois que a água foi removida.

O registro fóssil mostra muitos exemplos de plantas que viveram no passado, mas que não podem ser encontradas hoje em dia. Isto é consistente com a descoberta de Howe de que algumas das plantas foram, de fato, incapazes de sobreviver à rigidez de um dilúvio, enquanto outras conseguiram.

Quando verificamos todas as evidências de diversas fontes, não somente as da biologia, da astronomia ou da geologia, mas consideramos toda a produção do conhecimento de todas as ciências juntas, incluindo arqueologia, sociologia, antropologia e analisamos o conjunto completo das evidências, fica muito difícil argumentar a favor da evolução ou do ateísmo evolucionista.

Isso porque quando se verifica apenas uma parte pequena do todo não se pode compreender claramente aquilo com o que se está lidando, mas quando alargamos um pouco mais nossa visão ou cosmovisão e ampliamos nosso escopo de conhecimentos, podemos inferir melhor e de diversas óticas o que observamos.

“E a pomba voltou a ele à tarde; e eis, arrancada, uma folha de oliveira no seu bico; e conheceu Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra.”
Gênesis 8.11

Carlos Carvalho


Dr. George F. Howe obteve seu doutorado em Botânica pela Universidade Estadual de Ohio, em 1959. Desde então, ele tem ensinado biologia e botânica (Westmont College, Santa Barbara, CA e Escola do Mestre, Newhall, CA) e envolvido em pesquisas botânicas, incluindo o estudo da fotossíntese nas folhas das plantas com flores.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Uma Terra Subaquática

“Disse também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se fez.”
Gênesis 1.7

“Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus e bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus.”
2 Pedro 3.5


Estas duas porções bíblicas chamam a atenção por suas declarações certeiras, em um tempo onde não se possuía um conhecimento acurado das ciências geológicas como se tem hoje, e atestam a existência de um planeta subaquático num período bem antigo.

Muitas das rochas que estão debaixo de nossos pés são conhecidas como rochas sedimentares. Isto significa que elas foram originalmente depositadas sob a água, e quando a água finalmente desapareceu, o sedimento secou, endureceu e se tornou rocha.

Cerca de 85% da superfície rochosa em todo o mundo é feita de rocha sedimentar, indicando que em algum período no passado, o mundo esteve coberto por água. Isto é tão verídico que fósseis marinhos têm sido descobertos até mesmo nos picos das montanhas mais altas.

Pense nisso e tire suas próprias conclusões!

Carlos Carvalho


quinta-feira, 4 de julho de 2013

Existem 60 bilhões de planetas habitáveis na Via Láctea - Fato ou Suposição?


Existem 60 bilhões de planetas habitáveis na Via Láctea
Fato ou Suposição?

Um recém-concluído estudo, publicado na revista científica “Astrophysical Journal Letters”, aponta que talvez existam nada mais nada menos do que 60 bilhões de planetas habitáveis orbitando estrelas anãs vermelhas em toda a Via Láctea.
Anteriormente, acreditava-se que da chamada zona habitável dessas estrelas possuía metade de planetas em condições de abrigar vida. Para efeitos de comparação, é como se, para cada ser humano que habita nossa Terra, houvesse 8,5 planetas potencialmente habitáveis soltos por aí.
O motivo para essa atualização do cálculo foi a reavaliação feita pela equipe de cientistas dos limites das zonas habitáveis ​em torno das anãs vermelhas. Essas estrelas são menores e mais fracas do que o sol e possuem temperaturas relativamente baixas na sua superfície.
Com base em simulações do comportamento das nuvens sobre os planetas extrassolares, anteriormente ignoradas nos cálculos, a equipe de astrofísicos descobriu novos parâmetros para a definição dos limites de uma zona habitável em torno das já mencionadas estrelas anãs vermelhas.
A equação para o cálculo da zona habitável de planetas alienígenas mantém-se a mesma há décadas. No entanto, essa fórmula não levava em consideração as nuvens, que exercem uma grande influência climática. O pesquisador Dorian Abbot, da Universidade de Chicago (EUA), explica como o comportamento das nuvens acaba expandindo consideravelmente o tamanho dessas zonas.
“As nuvens causam tanto aquecimento quanto resfriamento na Terra. Elas refletem a luz solar para esfriar o ambiente e absorvem a radiação infravermelha da superfície para esquentá-lo por meio do efeito estufa”. Abbot conclui: “Esse esquema é parte do que mantém o planeta quente o suficiente para abrigar vida”.
Portanto, ao invés de um planeta do tamanho da Terra na zona habitável de cada estrela anã vermelha, na realidade existem aproximadamente dois. Isto significa que existem cerca de 60 bilhões de planetas habitáveis ​​que orbitam anãs vermelhas na Via Láctea.
Planetas de órbitas tão curtas acabariam por se tornar presos ao seu sol devido à gravidade. Outro detalhe é que esses planetas manteriam sempre o mesmo lado voltado para o sol, como a lua faz em direção à Terra. Nesses locais, o sol ficaria sempre a pino, como se fosse eternamente meio-dia.
Fico a imaginar a quantidade de dinheiro gasto em “pesquisas” e “estudos” como esses e percebo o quanto o homem sem direção ou sentido de propósito pode ser levado e pode encaminhar a muitos. A quantidade de suposições da “pesquisa” chega a ser absurda se compararmos com o grau de “certezas” que se exige de um cientista criacionista.
Não existe essa quantidade de planetas habitáveis, não são habitáveis os que existem, não há vida por lá, continuamos sem provas, a Terra ainda é a única com vida, mas por incrível que pareça, pessoas ganham dinheiro para publicar estas coisas e o pior, são chamados por nós de “cientistas”.
Minha intenção não é criticar todo o tipo de pesquisa ou estudo que apareça e seja aparentemente incompatível com minha cosmovisão criacionista, mas no afã de provar a evolução e seus postulados, algumas instituições e pesquisadores levam ao extremo sua teimosia disfarçada de ciência.

Carlos Carvalho


Fonte: HypeScience