AS LEIS DA GENÉTICA E
AS MUTAÇÕES
Podemos sumarizar a informação
concreta a respeito das mutações nessas cinco declarações:
Primeiro – mutações são
prejudiciais e dolorosas, visto que são, por definição, cópias de defeitos. Apenas
uma cópia perfeita de uma informação previamente existente se torna desejável. Qualquer
outra coisa, além disso, se torna automaticamente uma cópia de defeitos, e isso
significa que a cópia será pior, e não melhor com o passar do tempo.
Segundo – mutações são
raríssimas, e qualquer uma que tenha sido benéfica, ainda é desconhecida. Você não
consegue obter nada melhor que algo perfeito. Qualquer cópia, ou permanece
perfeita, ou caso aconteça qualquer mudança, essa mutação terá que ir “ladeira
abaixo”.
Terceiro – as mutações não
criam novos órgãos, mas apenas modificam os que já existem. Nunca vimos um novo
órgão aparecer completamente desenvolvido e pronto para ser usado. O que temos
visto na verdade, são órgãos já existentes tornando-se deformados e
inutilizados através da mutação.
Quarto – mutações não
acumulam, isto é, elas não constroem ou têm um efeito aditivo, um após o outro,
formando assim uma corrente evolucionária majoritária. Qualquer mudança que
venha ocorrer é diluída já na próxima geração de forma que acaba não existindo
um efeito em cadeia a longo prazo.
Quinto – as mutações
conduzem a uma forma errada de mudanças. Só vemos deteriorização, e não o
acúmulo de informações e estrutura.
As Leis da Genética não se
aplicam numa ascendência progressiva através da chance do acaso, ou
acidentalmente, tanto na inteligência quanto na complexidade como as teorias da
evolução querem reivindicar. As Leis da Genética foram escritas pelo Criador
para manter e preservar as informações que Ele codificou nas espécies
originais.
Dr. Grady S. McMurtry,
2009
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