quinta-feira, 9 de maio de 2013




LUZ & VIDA

     Em 1771, o químico inglês Joseph Priestley (1733-1804), pôs um camundongo junto a uma vela numa redoma de cristal hermeticamente fechada, e o camundongo morreu asfixiado pelo “ar danificado”. Mas Priestley descobriu que, como por um milagre, isso não acontecia quando ele acrescentava uma muda de hortelã ao experimento. A vegetação tem o poder de restaurar o ar.

Priestley foi atormentado durante anos pela frustração ao tentar reproduzir essa experiência. Pois, mesmo com a descoberta, ainda assim, os camundongos morriam um após o outro. Acredita-se que ele teria movido a redoma para um canto escuro de seu laboratório, por ignorar o papel da luz na liberação de oxigênio das folhas de hortelã e na fotossíntese.

Foram necessários mais oito longos anos para que o físico-químico Jan Ingenhousz (1730-1799) repetisse a experiência perto de uma janela ensolarada e, então, chegasse à reveladora conclusão de que não há vida sem luz. Como contribuiu definitivamente para isso, Albert Einstein (1879-1955), que nos ajudou a compreender que o fóton é a matéria básica do universo.

Da mesma forma, só que em palavras diferentes, mas compreensivas, um grande autor do passado, Moisés, nos deu o mais fantástico relato da antiguidade sobre a origem do universo e da vida:

“E disse Deus: Haja luz; e houve luz.” (Gênesis 1:3)


Carlos Carvalho
Pesquisador

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